segunda-feira, 3 de agosto de 2009

A primeira vítima

Eu não me lembro da última vez que eu me diverti genuinamente com alguém. Forçando bastante a memória eu me lembro do meu mestre, a pessoa que mais amei até hoje. Deo é diferente, encantador, charmoso.

Impossível não pensar em humanidade, aquilo que nos torna bons e interessantes, algo que eu perdi, ou acho que perdi, pelo menos. Os beijos sinceros e quentes me lembram de quem eu era, de quem fui um dia, de felicidade. Eu preciso falar a verdade para ele, preciso mostrar pra ele quem realmente era.

Tive uma idéia!

Uma das fantasias que mais mexe com qualquer homem é a de ter 2 mulheres pra si. Vou usar dessa fantasia com o Deo, vou convencê-lo a se entregar ao seu instinto mais puro, talvez isso desperte sua fome.

Não acho que seja um bom exemplo de caça, mas pelo menos ele precisa se confrontar com quem ele é agora. O desejo, o tesão, sempre traz à tona nossos instintos, e o maior instinto de Deo nesse momento é o de se alimentar, tenho certeza. Quantos dias um neófito pode ficar sem
isso? Não sei ao certo, nem quantos dias ele está sem, mas uma hora a fome vai ser mais forte.

É difícil admitir, mas também sinto muito medo de perder essa conexão com ele. Não quero assustá-lo, e não quero me separar dele. Por um lado fica claro que não quero me separar por companheirismo, por querer ensiná-lo, mas não APENAS isso, eu sei.

Encontrar uma garota que os dois gostassem foi muito divertido e não demorou muito pra que eu seduzisse a menina e nós três Fôssemos até a praia. Eu me aproximei da garota e a beijei. Esperava que essa visão despertasse em Deo a vontade de se juntar ao beijo, por isso mesmo, depois desse primeiro, olhei fixamente para ele, com seu olhar de desejo e sede, e o chamei com a mão.

Um comentário:

andre' disse...

Uhuuuu... Que a história está ficando caliente... rs